Você Pode Garantir O Bom Uso Da Inteligência Artificial?
As grandes corporações de tecnologia asseguram que estão a tomar as medidas necessárias para assegurar que o emprego da inteligência artificial para explorar montanhas de detalhes e rostos e elaborar assistentes virtuais, não incursione em mundos das trevas. Nem o mundo inteiro, não obstante, está animado com seus esforços e há quem responda que as empresas só tomam medidas de superfície e que, na verdade, mais lhes interessa gerar ganhos de cuidar os interesses da população.
A expressão de moda nestas organizações é “o emprego ético da IA”. Aparece em toda conversa, relatórios internos, especificações de funções, projetos de busca e iniciativas filantrópicas. Mas quão interessantes são essas campanhas de relações públicas voltadas pro emprego ético da tecnologia? E quem é que resolve o que poderá ser danoso e que não?
o Google abordou esses dois tópicos ao formar uma junta de conselheiros independentes no desfecho de março, pra que ajudem a navegar nestas águas. Mas em vez de gerar segurança entre seus detratores, provocou resquemores internos. Pouco mais de uma semana depois, cedeu às pressões e separou naquele painel.
Milhares de funcionários pediram que a presidente da Heritage Foundation Kay Couves James fosse marginalizada do painel e o Google acabou disolviéndolo pela semana passada. “É evidente que, nas atuais circunstâncias, esse grupo não poderá funcionar como tivéssemos querido”, citou a empresa em um comunicado. A impressão predominante em alguns setores é que as campanhas pra assegurar o emprego ético da IA não são muito primordiais. “Acho que (a decisão do Google reflete a sensação generalizada de que a ética é algo mais do que nomear um conselho consultivo, sem uma suporte institucional para prestar contas”, comentou o pesquisador Ben Wagner.
A iniciativa do Google inscreveu-se no quadro o que ele descreve como esforços rasos, ações de relações públicas que procuram impressionar as pessoas e os legisladores. “É basicamente uma tentativa de fazer ter fé que está fazendo coisas éticas e utilizando da ética pra alcançar certos objetivos, como impossibilitar regulamentações”, opinou Wagner, professor assistente da Universidade de Economia e Negócios de Viena. “É uma nova forma de regularte a si mesmo, sem chamar as coisas pelo teu nome.”
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As grandes corporações têm se esforçado para dizer sobre tuas políticas pra IA nos últimos anos. O presidente da organização, inclusive, se reuniu com o papa Francisco esse ano pra falar de ética por este campo. É bom que as empresas estudem o tópico e procurem a probabilidade de especialistas em perguntas éticas, de acordo com Oren Etzioni, CEO do Instituto Allen para a Inteligência Artificial, uma organização que faz pesquisas. Mas no final de contas, adicionou o CEO de uma organização é o que opta quais recomendações dos painéis de ética adicionam a tua assinatura. “Eu acredito que, em termos gerais, são passos positivos, não uma farsa”, argumentou. “Enfim, tudo vai depender do emprego que se fornece a tudo isto. É demasiado cedo para saber”.
Não seria nada mal por outro lado, que o estabilizador óptico se aumente o número de eixos. Isso permitiria reduzir ainda melhor as vibrações de mãos dadas com pouca luz. Apple leva bastante tempo utilizando os sensores de imagem muito menores em comparação com o que possui a concorrência. O iPhone 6s conta com um 1/3″ e doze megapixels.


