Akiva Ben Iosef
O Rabino Akiva ben Iosef, assim como chamado Akiva (em hebraico: עקיבא) (c Akiva viveu no encerramento do século I e começo do século II. Akiva pertenceu à terceira criação dos sábios tanaim. Akiva foi uma grande autoridade em matéria de halachá, a lei e a tradição judaica. Akiva é um dos principais contribuintes para a redação da Mishná e dos Midrashim legais. É nomeado no Talmud como “Rosh Ha-Jajamim” (‘a Cabeça de todos os sábios’).
mesmo que a ausência de dados históricos independentes da tradição talmudic, merece ser denominado como o pai do judaísmo genérica. A inexistência de dados históricos aceitável para a lei islâmica de Rabi Akiva, além do rico instrumento dado por fontes rabínicas, principalmente no Talmud.
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Akiva ben Iosef (escrito עקיבא no Talmud da Babilônia —Babli—, עקיבה no Talmud de Jerusalém —Jr.—, e assim como como עקביה), que é normalmente chamado apenas de Akiva, que vem de uma família comparativamente humilde. Um desacerto pela entendimento do termo Zekut A, unido a uma tradição concernente a Sísera, capitão do exército de Hazor, e é a referência de uma tradição que faz a Akiva descendente de Sísera. De acordo com o Talmud, o pai foi um prosélito conhecido como Iosef. Domina-Se por tradição que Akiva foi, em sua juventude, um pastor de ovelhas, ignorante das leis e tradições, um “homem do povo” ou am ha-aretz (Pes.
De tua esposa Raquel, temos duas citações, a mais aceita a identifica como a filha de Kalba Sabua, um rico morador de Jerusalém, que recusou a seu genro, enquanto outra nomeia como sogro, um homem comum chamado Josué. Além de Eliezer, Akiva teve outros professores, principalmente Joshua ben Hanania e Naum de Gimzo. Rabi Tarfón foi um dos grandes admiradores de Akiva. Provavelmente Akiva ficou em Lode no tempo em que Eliezer habitou lá, e depois tirou a tua própria instituição em Bnei Brak, que ficava a 5 milhas romanas de Yafo (local longe da atual cidade).
Akiva também viveu algum tempo em Zifrón, a atual Zafrán. Alguns relatos mencionam uma viagem de Akiva a Roma nos anos 95-noventa e seis d.C, acompanhado por Raban Gamliel, Rabi Elasar ben Azaria e Rabi “Beat” para requisitar ao imperador Tito Flávio Domiciano, que anulou os decretos contra os judeus.
Não conseguiram se descobrir com o imperador, entretanto após sua morte, o imperador Nerva, anulou o imposto que deviam pagar os judeus. Inúmeras histórias do Talmud estão associados a esta viagem. A academia de Bnei Brak teve enorme popularidade, e os seus discípulos foram incalculáveis, as citações talmúdicas elevam o número até 24.000, se bem que não há referências confiáveis que apoiem esta quantia.
Rabi Akiva era um dos mais ativos participantes do Sinédrio, com sede em Yavne, e um dos colaboradores mais próximos do Nassí Rabán Shimon ben Gamliel de Yavne. O grupo de estudiosos centrados em torno de Akiva se denominava “O vinhedo de Yavne”, dentro do que se destacava Rabi Ismael ben Elisha.
Rabi Akiva teve uma participação muito ativa pela rebelião contra o Império romano liderada por Simão bar Kokhba, a quem proclamou Messias. A contestação era de violar os decretos de Adriano, que proíbem o ensino da Torá. A tradição conta que foi torturado na hora de apresentar a oração do Shemá, que admite a unicidade divina, e estendeu a expressão término Ejad (Um) até a morte. Segundo o cálculo de Maimônides, Rabi Akiva é dá terceira criação de Tanaim.
Rabi Joseph ben Halafta, autor do Seder mesma substância activa Rabá. Rabi Yehuda Ha-Nassí (chamado de Rabi ou Rebí); compilador da Mishná, foi discípulo de Rabi Meir, que lhe transmitiu os ensinamentos de Rabi Akiva. Em conexão à primeira criação de discípulos, o Talmud conta que a maioria morreram numa enorme epidemia durante os dias da contagem do Omer. Pela festividade de Lag Baomer lembra a conclusão dessa praga.


