Polaridade (relações Internacionais)
Basicamente, existem 3 modalidades ou maneiras principais da polaridade de um sistema internacional (ou sistema de RIS): Unipolaridad, Bipolaridade, e Multipolaridad. Um quarto tipo, menos utilizado, alega-se à Tripolaridad, e é quando certamente há 3 grandes pólos de poder primando e erguendo-se sobre o resto dos elementos.
, E de um quinto caso se oferece quando não é possível discernir nem ao menos mesmo um único pólo de poder que prime sobre isso os outros elementos, e é o chamado caso da Apolaridad. Sistema Internacional em uma definida localidade ou a grau mundial, é completamente dependente do tipo de distribuição de poder (tipo de polarização) que ali se possui. O extenso dificuldade que surge neste tipo de análise, é que, dependendo dos critérios utilizados para mensurar o poder, talvez aumente ou diminua o número de pólos hegemônicos identificados em um sistema internacional.
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os EUA não tem notória e incontestável supremacia nuclear (teria só uma certa superioridade nuclear), e mesmo, se esse país do norte obtivesse verdadeira supremacia nuclear, isto não seria suficiente para garantir e manter a unipolaridad no sistema mundial. Simplesmente não há consenso sobre isto estas questões, e, dessa forma, não poderá combinar-se uma corrente teórica única ou principal, nem sequer nas relações internacionais, nem sequer quanto aos estudos de geopolítica, nem ao menos sobre isto dos estudos estratégicos.
Hierarquicamente, sob este critério principal, um segundo conjunto de critérios designados por John Mearsheimer, envolveria o tamanho do exército, como principal prática de dissuasão de um estado, após considerar a prática nuclear. Nesse sentido, o poder terrestre seria o mais respeitável, na quantidade em que o poder aéreo ou marítimo teriam um caráter complementar ao poder terrestre, tanto no sentido defensivo como ofensivo. Outro critério de análise, mais complexo e muito mais difícil pra avaliar e aplicar, envolve a inteligência política e econômica de um estado, que é requerido para que o mesmo fosse ou viesse a ser uma “extenso potência”. No entanto para encerrar esta seção, inverta o fio condutor de nossa abordagem.
Claro, estamos diante de uma questão que, sem sombra de dúvida, foi e é multicausal, todavia mesmo deste modo, pensemos bem: o interior e, o que permitiu que os EUA ascendera ao mais grande do pódio? você não terá havido alguma particularmente respeitável e importante? Por questões ligadas à extensão deste artigo e pela diversidade de abordagens, deixaremos colocada esta dúvida, incentivando o leitor a consultar as seguintes referências:.
É comum certa desordem de conceitos, ao tratar da temática das relações internacionais, como a que pode ceder-se entre os termos unipolaridad, supremacia e hegemonia, ainda que os mesmos tenham três significados diferentes. Com efeito, a maior quantidade dos pensadores de relações internacionais que seguem a chamada “universidade realista”, geralmente fazem uso hegemonia como sinônimo de supremacia militar.
por este significado, e no universo de nos dias de hoje, os EUA teria hegemonia global, e a supremacia militar irrecusável, contudo geograficamente limitada a América do Norte. Ao mesmo tempo, e, pelo contrário, autores brasileiros consideram que a multipolaridad equilibrada, é o modelo de distribuição de poder mais estável, e, desta maneira, menos propenso a competições centrais. Veja que o que se pensa, é que o desequilíbrio entre as capacidades das potências, seria a principal razão de conflitos centrais, e não necessariamente o número de sérias centros de poder.


