Os “criptohippies”, Pra Conquista De Porto Rico

Os “criptohippies”, Pra Conquista De Porto Rico

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“Vamos modificar o universo! “se gritar em êxtase dois adolescentes, as caras suadas, os olhos brilhantes, a altas horas da noite, uma galeria de arte em San Juan. Se acabou de entender numa festividade que celebra a chegada de uma nova criptomoneda, Good Money.

Mas compartilham a epifania de que o dinheiro -melhor dito, o novo dinheiro digital – pode ser bom e aperfeiçoar a nação. Até mesmo recuperar um povo devastado por um furacão, como Porto Rico, que ainda tem as feridas abertas por “Maria”, que destrói toda a ilha em setembro do ano anterior. Não muito retirado dali, no hotel Vanderbilt, um dos mais luxuosos em frente ao mar do Caribe, foi consumada uma palestra sobre as oportunidades que as criptomonedas e a tecnologia blockchain representam para a ilha. Alguns estão de passagem, em busca de oportunidades de negócios, marcar contatos e usufruir as últimas tendências. Outros dizem que vieram para continuar, pra se desenvolver uma nova nação, com a possibilidade libertária das criptomonedas: descentralização, transparência, acessibilidade.

O “moisés” do movimento é Brock Pierce. Foi ator na sua infância, porém não tardou a variar os estúdios para os investimentos tecnológicos. Apostou brevemente por criptomonedas e fez uma riqueza grande. Com chapéu de aba larga, colete de couro e tilintar de contas pousou em dezembro, em Porto Rico, com finalidade de desenvolver uma nova sociedade apoiada na tecnologia blockchain e com sabor “new age”. Um artigo do “The New York Times” descreve a corte de investidores, que o tinha seguido, a meio caminho entre o culto messiânico e a chance de negócio. Pierce executado rituais -se introduzia no tronco de uma árvore, beijava-lhe os pés de um ancião, abençoava um cristal de água – no tempo em que falava de obter terrenos para levantar o seu sonho.

Em um primeiro instante, alugou junto a outros investidores The Monastery, um baixo hotel no meio do Viejo San Juan, perto de onde ficam estacionados os cruzeiros do Caribe, e o tornou o centro de tuas operações. Para diversos, o realista porquê que provocou a maré de milionários é mais mundano do que aparenta o discurso de Pierce e seus seguidores: impostos.

  • 3 Século XVII 3.Um Gilbert: utensílios elétricos e aparato aneléctricos (1600)
  • Um acrescentamento da conscientização a respeito as dúvidas ambientais
  • um Indústria transformadora
  • seis Preço e objetos
  • 73 Redirecionamento fantasma
  • 25 de agosto de 1978: Foi criada a escola Pedagógica Nacional

A cola que une a um encorbatado de Wall Street, um “burner” de Los Angeles e um milionário de Silicon Valley é conter ao máximo a nota fiscal. Porto Rico, que de imediato era um paraíso natural, ficou um paraíso fiscal.

Um dos investidores acordados pela ilha é Franck Nouyrigat, com incontáveis projetos com criptomonedas. “Porto Rico, vai se transformar em um território fantástico pra trabalhar, no tempo em que desfruta de um hábitos de vida atraente e barato. Como Califórnia, Flórida dos anos 70 e 80”, explica.

“Eu não identificou este setor como uma questão que conceder prioridade”, explica Miguel Soto, presidente do Centro pra uma Nova Economia”, o “think tank” de superior prestígio. “O direito é que se têm interessado por Porto Rico, não imagino se pelas razões corretas ou não. Buscam blogs com baixas contribuições fiscais e maleabilidade, e quem sabe lhes estão a fazer concessões que não se faria em outros lugares, há que ter cuidado com isto”, adverte. No entanto, reconhece que, pela circunstância em que está a ilha “não nos podemos dar ao luxo de rejeitar várias coisas”.

Diversos dos criptoinversores garantem que a tua presença vai acudir a erguer a economia da ilha, sufocada na dívida e com os serviços públicos sob mínimos. O paradoxo é que os próprios porto-riquenhos não conseguem desfrutar das vantagens fiscais que são os investidores que vêm de fora.