“Nós Viramos A Média De Mulheres Que Tem A Indústria Automobilística”
�Devo avisar a minha organização se vou fazer a greve do 8-M? Elas são hoje as únicas protagonistas. De acordo com os últimos relatórios, em Portugal, um 27% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres, alguns pontos abaixo da média europeia e uma taxa que tem estagnado nos últimos 2 anos.
Patricia Outeiros é responsável pelo Pessoal de Administração da SEAT na sede da corporação em Martorell (Barcelona). Trácenos a radiografia de gênero na corporação: como você Se segue alguma diretiva de gênero pela contratação? A SEAT é o maior empregador da indústria em Portugal. A dia de hoje, somos 14.700 funcionários diretos, e mais de 100.000, se tivermos em conta o pessoal indireto e induzido.
- Dezoito h. O United gastou ¡733 milhões! na era ‘pós Ferguson’
- Em testes de imagem se observa mudança estrutural
- 2 Rotas alimentadoras
- Casas: 81 % do PIB
- Homero7777 (conversa) 14:58 treze jun 2017 (UTC)
Além do mais, a SEAT é a corporação do setor com maior índice de mulheres trabalhando pela empresa. Concretamente, 21% de nossa padrão, somos mulheres, um número que aproximadamente dobra a média da indústria automobilística espanhola. Não se vê várias mulheres em concessionárias, o
Em absoluto. Isto são estigmas sexistas que há que erradicar. Pela SEAT valorizamos as pessoas por suas competências e capacidades e, em nenhum caso, por uma dúvida de gênero. E nas poltronas do Conselho de Administração, Além, SEAT leva a cabo várias ações para simplificar o acesso de mulheres a cargos de direção. Entre eles, destaca-se o programa “Women in Management” que, a partir de 2016, trabalha para possibilitar a promoção de mulheres a cargos de direção e que inclui o suporte de mentores e formações específicas pra beneficiar o seu desenvolvimento.
O assunto mais candente a respeito da lacuna de gênero que ainda existe é a distância salarial. Pela SEAT, o cobra menos uma mulher do que um homem para fazer o mesmo trabalho? Na SEAT não existe diferença salarial. A companhia conta com uma política de equiparação salarial com o que se impossibilita a diferença de salários entre homens e mulheres.
Como lhe disse anteriormente, se avalia as pessoas por suas habilidades profissionais e não por gênero. Como você chegou a ser o cargo que ocupa? Você foi abandonado ou deixado pelo caminho alguma competição, teve que renunciar a qualquer coisa por ser quem é? Trabalhando muito. Claro, tive que fazer várias renúncias, contudo nunca pelo fato de ser mulher. Quantas reticências sociais está ainda pela hora que a valorizem como política e não apenas como mulher?

