Ciência Para Evitar A ‘destruição’ Do Ser Humano

Ciência Para Evitar A ‘destruição’ Do Ser Humano

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Para fazer ciência, sobre o assunto tudo no momento em que se trata de busca básica, é preciso o suporte dos responsáveis políticos. São eles que determinam quais os fundos destinam-se a financiar projectos e escolhem se durante o teu mandato apostam pela investigação como motor pra desenvolver entendimento e riqueza.

Mas assim como os políticos tornam-se com periodicidade em inimigos da ciência, obstruindo o progresso ou recusando-se a traduzir os seus resultados pela implementação de políticas para tomar conta do planeta e melhorar a propriedade de vida dos cidadãos.

“Ao longo da História, algumas vezes se tentou impossibilitar o avanço científico. Tais como, alguns têm pretendido gerar dúvidas em um campo como o do tempo, em que tinha conhecimentos muito sólidos”, denunciou o biólogo Christopher Field, premiado pela classe de Mudança Climática. Sua área é propriamente uma das que mais debate tem suscitado nos últimos anos. “Um dos desafios pra anunciar ciência é estabelecer qual é a base do entendimento, que é o que sabemos e o que resta por assimilar. Mas eu acho de que sabemos o suficiente pra empreender ações”.

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Em sua posição, “as dificuldades que temos hoje são globais”. 90%, devem-se tomar ações decisivas”, disse o entomologista e biólogo Paul R. Ehrlich, premiado no setor de Ecologia e Biologia da Conservação. “A gente garante a sua moradia contra incêndios se bem que há menos de um 1% de oportunidades de sofrer um”, considerou. A pressão pra conseguir resultados rápidos está pervertendo o sistema de investigação, segundo denunciou Harald Rose (Ciências Básicas): “Criar algo novo leva tempo, porém os políticos acreditam que só há ausência de dinheiro.

E atualmente temos um problema de falta de tempo. Vejo isto nos meus alunos. E se não publicados, perdem os fundos”. “A estupidez natural tem sido mais significativo que a Inteligência Artificial”, brincou Ehrlich, que advertiu sobre o risco de autodestruição “se seguirmos comportándonos como neste momento”.

Na mesma linha, Rose afirmou que “não queremos continuar com o ritmo atual de consumo de recursos. Os políticos ignoram as dificuldades a grande período. Mas a meio ambiente tem limites e não podemos descartar a suposição de que o colapso se os sobrepasamos. A gente tem que pressionar os políticos pra impossibilitar uma catástrofe”.